Por: Danylo D. Martins
O volante Nilton, que fraturou o nariz em disputa de bola com o zagueiro William, no jogo contra o Marília, continua fora do time corintiano por mais duas semanas ainda.
Quem deve voltar ao Timão, porém, é o meia Diogo Rincón, que está recuperado de lesão e retorna à equipe logo, logo. Contudo, as chances do meia enfrentar o Criciúma, no sábado, são poucas.
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A pouco mais de cinco meses para o fim de seu mandato, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, transformou a construção do sonhado estádio próprio do clube no carro-chefe de sua diretoria.
Na segunda-feira, o vice-presidente Heleno Haddad Maluf, responsável pelo assunto, afirmou que o consórcio Egesa/Seebla atendeu as exigências do Corinthians e entregou o contrato de rescisão dos antigos proprietários dos dois terrenos na Marginal Tietê, entre as pontes Aricanduva e do Tatuapé, no sentido bairro-centro, a cerca de dois quilômetros do Parque São Jorge.
Como a compra dos terrenos girou em torno de R$ 50 milhões, o consórcio vai esperar o Conselho Deliberativo do Corinthians aprovar o contrato de parceria para transferir os imóveis para o clube.
Maluf receberá a minuta do contrato até o fim desta semana e vai levá-la ao departamento jurídico para análise. Depois, pedirá que o presidente convoque uma reunião do CD, o que deve acontecer até o fim de agosto – mais um mês.
– Vamos exibir um vídeo na reunião, fazer um extrato do contrato e distribuir cópias para cada membro. Pelo estatuto, não somos obrigados a apresentar a proposta, mas como é um negócio que envolve muito dinheiro (cerca de R$ 450 milhões), o presidente decidiu pela convocação – afirma Maluf.
Há um mês, durante um evento de lançamento de franquias das lojas licenciadas pelo clube, Andrés Sanchez afirmou que até 2013 o Corinthians jogará em seu estádio.
– E não digo isso porque sou mágico ou sou bom. É porque haverá uma Copa do Mundo no Brasil em 2014 e é a maior oportunidade da história do Corinthians de conseguir seu estádio – disse Sanchez.
Até o fim de agosto, a diretoria espera que o conselho tenha aprovado a proposta do consórcio. Mas, para que isso aconteça, terá uma batalha política pela frente.
Primeiro porque a proposta foi levada pelo conselheiro Edgard Soares, que tem muita rejeição no CD. Segundo porque as construtoras Egesa e Seebla respondem a alguns processos na Justiça, acusadas de superfaturamento em grandes obras espalhadas pelo país.
Fonte: LANCENET!-----------------------------------------------------------------------------------------------
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