Danylo Dias
Boquita e Chicão marcaram os gols corintianos de uma vitória suada, sofrida, por 2 a 0. Numa partida de várias oportunidades, a maior parte delas desperdiçada, o Corinthians aproveitou as últimas chances e saiu vitorioso. Com mais três pontinhos, o Timão continua na vice-liderança com 17 pontos.
O primeiro tempo começou agitado, com a equipe do Mogi Mirim criando a primeira chance da partida. Depois, o jogo ficou nas mãos (ou melhor, nos pés) do Corinthians. Mas engana-se quem pensa num domínio alvinegro recheado de chances de gol, o Timão pouco criou.
As raras oportunidades geradas pelo time corintiano foram bloqueadas pela zaga do Mogi, além é claro da falta de pontaria dos atacantes do Corinthians. Souza e Jorge Henrique tocaram poucas vezes na bola e Morais, responsável pela criação das jogadas, não conseguiu articular os lances. O Timão não soube aproveitar os espaços pelas laterais e insistiu em jogadas pelo centro, lugar bem marcado pelo setor defensivo do time adversário.
Com pouquíssimas chances reais de gol de ambos lados, a etapa inicial terminou 0 a 0, merecidamente, já que faltou qualidade técnica para as duas equipes.
Para a segunda etapa, o técnico Mano Menezes apostou em Otacílio Neto. O atacante entrou no lugar de Souza, apagado durante o primeiro tempo. A modificação deu mais mobilidade ao time corintiano, que passou a usar as laterais do campo para criação de jogadas. Se não fosse a falta de qualidade de Diogo pelo lado direito, o Timão teria criado mais oportunidades e poderia ter chegado cedo ao gol. Mesmo assim, boas jogadas foram criadas, escanteios eram gerados a todo momento, mas bola no gol que era bom, nada!
O Mogi Mirim fez igualzinho seu adversário e também não aproveitou suas raras oportunidades de gol. Aí, Mano tentou a entrada de Lulinha, o que deu mais criatividade ao time. Depois, o técnico corintiano apostou no jovem Boquita. O meia nem bem entrou e marcou o primeiro gol como profissional e o primeiro do Corinthians na partida, na marca dos 40 minutos. Numa jogada atabalhoada, a bola sobrou para Boquita, que mandou pro fundo do gol de Fabiano.
Ainda deu tempo para mais um. Lulinha invadiu a área, foi derrubado pelo zagueiro e o árbitro assinalou pênalti. Na cobrança, Chicão bateu forte que até escorregou. O Timão ainda teve outra oportunidade, que foi desperdiçada. E foi só num jogo chato, monótono e sem grandes lances.
O primeiro tempo começou agitado, com a equipe do Mogi Mirim criando a primeira chance da partida. Depois, o jogo ficou nas mãos (ou melhor, nos pés) do Corinthians. Mas engana-se quem pensa num domínio alvinegro recheado de chances de gol, o Timão pouco criou.
As raras oportunidades geradas pelo time corintiano foram bloqueadas pela zaga do Mogi, além é claro da falta de pontaria dos atacantes do Corinthians. Souza e Jorge Henrique tocaram poucas vezes na bola e Morais, responsável pela criação das jogadas, não conseguiu articular os lances. O Timão não soube aproveitar os espaços pelas laterais e insistiu em jogadas pelo centro, lugar bem marcado pelo setor defensivo do time adversário.
Com pouquíssimas chances reais de gol de ambos lados, a etapa inicial terminou 0 a 0, merecidamente, já que faltou qualidade técnica para as duas equipes.
Para a segunda etapa, o técnico Mano Menezes apostou em Otacílio Neto. O atacante entrou no lugar de Souza, apagado durante o primeiro tempo. A modificação deu mais mobilidade ao time corintiano, que passou a usar as laterais do campo para criação de jogadas. Se não fosse a falta de qualidade de Diogo pelo lado direito, o Timão teria criado mais oportunidades e poderia ter chegado cedo ao gol. Mesmo assim, boas jogadas foram criadas, escanteios eram gerados a todo momento, mas bola no gol que era bom, nada!
O Mogi Mirim fez igualzinho seu adversário e também não aproveitou suas raras oportunidades de gol. Aí, Mano tentou a entrada de Lulinha, o que deu mais criatividade ao time. Depois, o técnico corintiano apostou no jovem Boquita. O meia nem bem entrou e marcou o primeiro gol como profissional e o primeiro do Corinthians na partida, na marca dos 40 minutos. Numa jogada atabalhoada, a bola sobrou para Boquita, que mandou pro fundo do gol de Fabiano.
Ainda deu tempo para mais um. Lulinha invadiu a área, foi derrubado pelo zagueiro e o árbitro assinalou pênalti. Na cobrança, Chicão bateu forte que até escorregou. O Timão ainda teve outra oportunidade, que foi desperdiçada. E foi só num jogo chato, monótono e sem grandes lances.
contra o palmeiras esse timinho vai ter o resultado digno do futebol q joga kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirLegal, Lucas!
ResponderExcluirVamos esperar o clássico. Hehehe.
Abraços!