Danylo Dias
Douglas e Ronaldo definem o placar e o Corinthians está na final do Paulistão
Com dois gols-relâmpago, o time do Corinthians venceu o São Paulo por 2 a 0 e está na final do Campeonato Paulista e enfrenta o Santos. Os tentos alvinegros decisivos foram marcados por Douglas e Ronaldo e colocaram o Timão na decisão pelo título estadual.
O clássico começou equilibrado com as duas equipes ofensivas. O esquema com três atacantes de ambos times facilitou um jogo mais truncado e de marcação na primeira etapa. E logo aos dois minutos, o time do São Paulo tentou o ataque em cruzamento para a área, ocupada por três homens de ataque - Dagoberto, Washington e Borges -, mas a bola não passou pela zaga corintiana.
Aos cinco minutos, o Corinthians respondeu ao tricolor com um petardo de Douglas, defendido pelo goleiro Bosco, que soltou no primeiro momento, mas conseguiu a recuperação logo em seguida. Bom início de jogo, ofensivo e com bons lances.
O Tricolor partiu pra cima da equipe corintiana em busca do gol, já que só uma vitória interessava ao time do Morumbi. E na marca dos 12 minutos, Washington recebeu na área, limpou o zagueiro corintiano William e ficou cara-a-cara com o goleiro Felipe, mas chutou em cima do arqueiro alvinegro e perdeu a oportunidade de abrir o placar para a equipe são-paulina. Dois minutos depois, o Timão tentou responder em uma cobrança de falta, mas a bola parou na barreira tricolor.
Cenário com poucas chances de gol e muita marcação, devido à formação ofensiva das duas equipes. Mas cabe destacar alguns bons lances criados, principalmente, pelo time do São Paulo. Aos 19 minutos, Jorge Wágner recebeu de Borges e mandou pro gol, mas Felipe espalmou e evitou o que poderia ter sido o primeiro gol tricolor. O Timão respondeu mais tarde com boa trama de ataque, que deixou Ronaldo na cara do gol. O Fenômeno chutou, mas o goleiro Bosco conseguiu evitar o tento corintiano.
No mais, algumas boas oportunidades do São Paulo, um pouquinho superior na primeira etapa. Porém, a defesa corintiana bem composta não deixou a bola entrar.
O segundo tempo começou quente. Logo aos 36 segundos, Borges recebeu cruzamento e cabeceou no travessão, assustando o goleiro Felipe e a torcida corintiana. Com este lance perigoso, parecia que o São Paulo pressionaria e levaria muito perigo ao gol corintiano. Isto até poderia acontecer se não tivesse a boa zaga corintiana.
Aos 10 minutos, um contra-ataque corintiano colocou ainda mais fogo no jogo. Douglas arrancou pelo meio-campo, tocou na esquerda pro Ronaldo, que lançou Jorge Henrique na direita. O atacante alvinegro mandou a bola na trave e no rebote, Douglas mandou a pelota pro fundo do gol vazio, abrindo o placar para o Corinthians e incediando o estádio do Morumbi.
Dois minutos depois, outro contragolpe alvinegro. Ronaldo recebeu bom lançamento, limpou o zagueiro e mandou a bola pro gol na saída do goleiro Bosco, ampliando o marcador para o Timão. O tento corintiano desanimou a equipe são-paulina, que ficou apática e fria em campo.
Com a desvantagem no placar, o São Paulo não conseguiu criar lances perigosos e parava na boa marcação corintiana. Enquanto isso, em algumas jogadas quase o Corinthians marcou mais gols. Mas não precisou, pois a partida já estava definida desde a marcação do segundo gol alvinegro. É o Timão na final do Paulistão, merecidamente pois jogou melhor no segundo tempo e matou a partida com dois belos contragolpes.
Aos cinco minutos, o Corinthians respondeu ao tricolor com um petardo de Douglas, defendido pelo goleiro Bosco, que soltou no primeiro momento, mas conseguiu a recuperação logo em seguida. Bom início de jogo, ofensivo e com bons lances.
O Tricolor partiu pra cima da equipe corintiana em busca do gol, já que só uma vitória interessava ao time do Morumbi. E na marca dos 12 minutos, Washington recebeu na área, limpou o zagueiro corintiano William e ficou cara-a-cara com o goleiro Felipe, mas chutou em cima do arqueiro alvinegro e perdeu a oportunidade de abrir o placar para a equipe são-paulina. Dois minutos depois, o Timão tentou responder em uma cobrança de falta, mas a bola parou na barreira tricolor.
Cenário com poucas chances de gol e muita marcação, devido à formação ofensiva das duas equipes. Mas cabe destacar alguns bons lances criados, principalmente, pelo time do São Paulo. Aos 19 minutos, Jorge Wágner recebeu de Borges e mandou pro gol, mas Felipe espalmou e evitou o que poderia ter sido o primeiro gol tricolor. O Timão respondeu mais tarde com boa trama de ataque, que deixou Ronaldo na cara do gol. O Fenômeno chutou, mas o goleiro Bosco conseguiu evitar o tento corintiano.
No mais, algumas boas oportunidades do São Paulo, um pouquinho superior na primeira etapa. Porém, a defesa corintiana bem composta não deixou a bola entrar.
O segundo tempo começou quente. Logo aos 36 segundos, Borges recebeu cruzamento e cabeceou no travessão, assustando o goleiro Felipe e a torcida corintiana. Com este lance perigoso, parecia que o São Paulo pressionaria e levaria muito perigo ao gol corintiano. Isto até poderia acontecer se não tivesse a boa zaga corintiana.
Aos 10 minutos, um contra-ataque corintiano colocou ainda mais fogo no jogo. Douglas arrancou pelo meio-campo, tocou na esquerda pro Ronaldo, que lançou Jorge Henrique na direita. O atacante alvinegro mandou a bola na trave e no rebote, Douglas mandou a pelota pro fundo do gol vazio, abrindo o placar para o Corinthians e incediando o estádio do Morumbi.
Dois minutos depois, outro contragolpe alvinegro. Ronaldo recebeu bom lançamento, limpou o zagueiro e mandou a bola pro gol na saída do goleiro Bosco, ampliando o marcador para o Timão. O tento corintiano desanimou a equipe são-paulina, que ficou apática e fria em campo.
Com a desvantagem no placar, o São Paulo não conseguiu criar lances perigosos e parava na boa marcação corintiana. Enquanto isso, em algumas jogadas quase o Corinthians marcou mais gols. Mas não precisou, pois a partida já estava definida desde a marcação do segundo gol alvinegro. É o Timão na final do Paulistão, merecidamente pois jogou melhor no segundo tempo e matou a partida com dois belos contragolpes.
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